A Volvo Trucks inaugurou uma área para divulgar seus caminhões elétricos nos Estados Unidos. Batizado de Centro de Experiência ao Cliente, o espaço fica em Dublin, no Estado da Virgínia, e oferece test drive do Volvo VNR Electric. Assim, os interessados podem conhecer a tecnologia de caminhões elétricos na prática. Segundo a marca, é possível avaliar os modelos. Há uma pista com 1,7 km de extensão simula trechos das principais rodovias dos EUA.
Além disso, os caminhoneiros autônomos e também os frotistas podem conferir como funciona toda a operação de veículos elétricos. Nesse sentido, o Centro conta com sistema de carregamento para os caminhões elétricos da Volvo. E também um espaço dedicado ao treinamento de motoristas e outros profissionais. Além disso, o espaço fica próximo à fábrica da marca em New River Valley. Ou seja, onde é feito o VNR Electric.
Com a nova estrutura, a Volvo pretende oferecer suporte à implantação da tecnologia de caminhões elétricos nos EUA. O objetivo é preparar o terreno para vendas em grande escala. De acordo com o presidente da Volvo Trucks North America, Peter Voorhoeve, a nova área permitirá compartilhar informações detalhadas. “Além disso, há a experiência prática para avançar com a eletrificação.”
Volvo quer ofertar caminhões elétricos em larga escala
O caminhão que é preparado para atender o tipo de operação do cliente. De acordo com o diretor do novo espaço da Volvo, Rob Simpson. Por exemplo, o lastro é igual ao que o operador costuma transportar. Assim como o implemento rodoviário. “Estamos entusiasmados em receber os frotistas em nosso espaço. Eles terão uma experiência completa a bordo do VNR Electric”, diz Simpson.
Nos EUA, a linha Volvo VNR tem três versões. Ou seja, rígida e cavalo-mecânico com tração 4×2 e 6×2. Seja como for, todas têm motor elétrico com potência equivalente a 461 cv e torque de cerca de 560 mkgf. Além disso, a velocidade máxima é de aproximadamente 104 km/h. Da mesma forma, nas três as baterias são de 264kWh. A recarga de 80% é feita em cerca de 70 minutos.
Reprodução: Estadão